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Suicídio

Como identificar e ajudar alguém com ideação suicida?

O suicídio é um assunto velado, ninguém gosta de falar e, por isso mesmo, a maioria não sabe como reagir diante de alguém que pensa em se matar. E eu vejo muitos embarcando em mitos exatamente por não entenderem sobre o assunto. A primeira questão que eu quero falar é sobre a velha frase “ quem se mata não avisa” . ISSO É MITO!! Na maioria dos casos, a pessoa com ideação suicida dá sinais, que podem sim ser verbais. Podem falar coisas do tipo: “eu quero sumir”, “não vejo mais sentido na vida”, eu quero morrer”. Peço por favor, não menosprezem esses desabafos, com piadinhas ou pedindo pra pessoa parar de falar besteira. Aquilo pode ser muito sério. Pode ser, inclusive, um pedido de ajuda. 

Então agora uma dica de prevenção de suicidio: se você ouvir esse tipo de frase, pare e converse com a pessoa. Se coloque aberto para ouvir sem julgar. Esse é o momento de exercer a empatia. Se coloque no lugar do outro. Tente entender a dimensão desse sofrimento. Deixa claro isso. Não julgue os motivos que estão gerando tamanho sofrimento e nem mesmo a intensidade do sofrimento. Apenas ouça, por mais estranho que pareça pra vc, praquela pessoa faz total sentido. Até porque na maioria dos casos de tentativa de suicídio, há alguma psicopatologia por trás. Muito comum é a depressao e bipolaridade. Nessas doenças, a grande característica é a distorção cognitiva. Eles realmente não conseguem enxergar a parte boa da história, não conseguem achar soluções para os seus problemas, tendem a se menosprezar diante deles. 


Voltando aos sinais. Fiquem atentos! Além do sinal verbal, pode haver comportamentos como: deixar a vida financeira organizada, dar algum objeto especial seu para alguém, mau humor e principalmente DESESPERANÇA. 


O segundo passo pra ajudar alguém nessa situação é achar uma deixa durante a conversa e perguntar se já passou pela sua cabeça a ideia de se matar. Se a resposta for sim, investigue há quanto tempo pensa nisso. De que maneira pensa em se matar e, por fim, e muito importante: se já tentou, o que motivou a pessoa a não cometer o suicídio de fato. Essa informação é preciosa. Relembre isso sempre que possível, faça a pessoa refletir sobre as consequências negativas da sua morte. Não bata de frente, você joga no time dela. E ela vai perceber que não está sozinha. 

Se a pessoa descreveu a forma que pretende se matar, a terceira dica é proteje-la. Isolar armas, remédios, venenos ou seja lá o que ela tenha dito. 

Outra perguntinha que ouço às vezes: o suicida é um covarde ou corajoso? Me desculpem, mas essa é cruel. Deixa claro o quanto precisamos ler, ouvir mais sobre o assunto pra pelo menos fazer perguntas mais coerentes. Nessa história não existe covardia. E sim um sofrimento tão desesperador, e uma visão de si como incapaz de sair daquilo, que se matar na hora parece a melhor forma de parar de sofrer. Em relação à coragem: também não é o caso. O que muitas vezes o leva a concretizar o suicídio é a impulsividade e uma visão de si muito desprezível e fraco diante de tudo, portanto parece mais fácil dar fim à vida a ter que vivê-la. Lembrando que essas distorções são sintomas de doenças psicológicas , que são pano de fundo pra todo esse cenário. A pessoa não quer morrer. Ela quer parar de sofrer. Ela esta doente! 


Isso tudo que eu falei foi pra tentar gerar mais empatia, pois é o ponto de partida pro sucesso no manejo com alguém que quer cometer suicídio. 


Outra dica: Questoes práticas. Alertar  esse risco aos profissionais de saúde mental que tratam a pessoa. Se não há profissionais, tente motivar a pessoa a buscar ajuda e alertar alguém que próximo pra que haja um monitoramento. 

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Estado de humor e retrospectiva

Como tornar mais leve o final do ano?

O final do ano traz muitas reflexões. O que é ótimo! Mas devemos ficar atentos ao exato momento em que essa reflexão é feita. Caso contrário, corremos o risco de sermos injustos conosco e com os outros, maximizando o que houve de ruim e minimizando os bons momentos. Isso se deve à estreita ligação entre memória e estado de humor. Se estivermos tristes ou incomodados, as recordações feitas sob esse estado de humor serão negativas. O que foi bom durante o ano, possivelmente, não será recordado, e o que aconteceu de ruim pode ganhar grandes proporções. Isso chamamos de viés de memória. Se estamos bem, a tendência é lembrarmos mais das conquistas, dos acertos e dos momentos felizes, sem dramatizar os erros e tristezas (e aprender com eles). Da mesma forma acontece ao elaborarmos o planejamento do ano seguinte. A previsão pode variar entre catastrófica (quando há tristeza ou ansiedade) e megalomaníaca (em um momento de euforia em casos de bipolaridade). 

   Por isso sugiro que você faça a balança do seu ano e as metas do próximo em um momento de tranquilidade, em um local que te faça bem. Dessa forma, terá uma retrospectiva e objetivos mais realistas.

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A alimentação condicionada à mente

Por que o emocional é indispensável no controle da alimentação?

Por que é tão difícil manter uma dieta? É fácil no começo, mas parece que algo mais forte acontece e nos faz retornar aos hábitos anteiores.

Desde pequenos, vamos construindo a nossa relação com a alimentação. Geralmente nem recordamos das situações, mas elas existem ainda dentro da nossa mente. Os pais, por insegurança ou cansaço (entre outros motivos), algumas vezes substituem o carinho e a atenção com o seu filho por comidinhas atrativas. Assim vai se construindo um aprendizado acerca do "comer" e do afeto. Esse é apenas um exemplo. Ao longo da vida, vamos criando inúmeras conexões com a comida. A maioria associa o ato de comer à felicidade. O que é bem compreensível, pois todas as comemorações na nossa cultura envolvem comida. Além disso, as confraternizações, na sua maioria, envolvem um jantar, um almoço, um cafezinho...o nosso cérebro automaticamente conecta a comida à felicidade, criando uma logica simples: "se eu comer, vou ficar feliz". Desse modo, quando estamos tristes, irritados ou estressados, nos presenteamos com um doce maravilhoso ou com aquele prato dos Deuses!

O problema é quando essas recompensas aumentam de frequência. Aí começam os problemas de sobrepeso, obesidade e compulsão alimentar. Aquele alívio que a comida traz é buscado mais e mais. Em grandes quantidades e/ou num curto espaço de tempo, gerando culpa e mais ansiedade. Essa culpa e ansiedade também alimentam a compulsão, formando um circulo vicioso. Nesse momento, podemos compreender a importância da psicoterapia.

Na psicoterapia cognitivo-comportamental, investiga-se as conexões mentais do paciente com o "comer". A partir daí, são trabalhadas as crenças, pensamentos, emoções e situações "gatilho" que o levam ao exagero na comida. Paciente e terapeuta formam uma dupla em busca da mudança efetiva do hábito alimentar.





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Como saber se devo procurar uma psicoterapia?

* Quando há algum sentimento ruim recorrente, como tristeza, raiva, medo, etc;
* Quando estes sentimentos estão prejudicando as suas relações e/ou o seu cotidiano;
* Quando há desânimo. Falta de motivação pra quase tudo. Atividades que antes eram prazerosas não são mais;
* Quando se sente muito confuso e atrapalhado pra resolver problemas ou decidir rumos na vida;
* Se você perdeu alguém importante;
* Ou simplesmente quando sente necessidade de desabafar, conversar, ser ouvido por alguém neutro;

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BEM VINDO!

O QUE É TERAPIA COGNITIVO - COMPORTAMENTAL?

É uma linha psicoterápica com resultados relativamente mais rápidos. Trabalhamos com os acontecimentos atuais da vida do paciente, com uma postura participativa nas sessões. O foco são as representações e pensamentos que o paciente tem sobre as situações que lhe trazem sofrimento. Identificando as suas possíveis percepções distorcidas que geram ansiedade, tristeza, raiva, medo, entre outros. Entendemos que percepções causam emoções,  que resultam em comportamentos. Em paralelo, trabalhamos a resolução dos seus problemas reais, ou seja, aqueles que não são fruto das suas distorções cognitivas.


 Por favor, qualquer dúvida, perguntem! Estou à disposição.

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O que esperar em sua visita

Um profissional especializado que ouça e ajude você sem julgar.
Talvez você esteja abatido ou ansioso, confuso - talvez você não tenha certeza sobre o futuro de um relacionamento, de um trabalho, ou simplesmente sinta que não está vivendo a vida que gostaria de viver. Seja qual for sua necessidade, o nosso trabalho é acolher você e tentar achar a melhor forma de amenizar ou acabar com o seu sofrimento.
A terapia é um processo de crescimento e autodescoberta. Por isso, é único. Cada paciente tem as suas peculiaridades. Sendo assim,  as duas primeiras sessões são bem investigativas, detalhistas para que tenhamos um conhecimento minucioso e global de você e do seu "problema".

Início: Sobre a terapia
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Serviços que oferecemos


* Psicoterapia individual especializada em adultos e idosos;

* Psicoterapia  em grupo especializada em adultos e idosos; 

* Focos principais: Transtornos de ansiedade ( toc, t. Pânico, ansiedade generalizada,...), depressão maior e transtornos alimentares.

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Estou aqui para esclarecer qualquer dúvida! Entre um paciente e outro, respondo as questões do site.



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